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Virada Cultural 2020: Tudo de arte, nada de Aglomeração

Nos dias 12 e 13 de dezembro, a Prefeitura Municipal de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, apresenta a 16ª edição da Virada Cultural, que neste ano tem o mote “Tudo de arte, nada de Aglomeração”.

São mais de 400 atrações, entre atividades on-line e intervenções urbanas, distribuídas por todas as regiões de São Paulo, sem aglomeração de público, e pelo mundo, com transmissão virtual. 

Além das ruas e da Internet, a Virada está em 6 teatros, 9 centros culturais, 13 casas de cultura e 22 bibliotecas espalhadas por todas as regiões da cidade. 

O evento, celebra a pluralidade nas mais diversas linguagens artísticas para todas as idades em: Artes Visuais, Circo, Dança, Literatura, Moda, Música, Performance e Teatro, com programação interativa que também prevê rodas de conversa e debates.

A arte e a cultura dão alma à cidade de São Paulo. Nesse momento da pandemia e o retorno à fase amarela do Plano São Paulo, elas se tornam ainda mais relevantes e urgentes para nos manter unidos, apesar da distância imposta pelo cenário atual.

A cidade continua em quarentena, mas segue ativa, com a cultura presente em todos os lugares, movimentando a geração de trabalho e renda do setor (são 3.411 pessoas contratadas, entre artistas, técnicos e fornecedores), inspirando e oxigenando o público com a excelência artística de nossas atrações, sem aglomerações e com toda a segurança que a ocasião exige.

Entre as atrações musicais, que abrangem os mais variados ritmos (do samba ao metal, passando pela MPB, o forró, o rap, o reggae e a música clássica), o destaque são os shows que serão transmitidos do Theatro Municipal de São Paulo, como os de Elza Soares e Flavio Renegado, Arnaldo Antunes, Criolo, Gloria Groove, MC Kekel e Renan da Penha, Elba Ramalho, o Quarteto de cordas da cidade de São Paulo, a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e o Terceiro Encontro Nacional de Mulheres na roda do samba, com Mart’nália e Fabiana Cozza.

Também presente na Virada Cultural 2020, o projeto Jazz na Kombi é uma iniciativa de músicos amantes do ritmo, que têm como objetivo devolvê-lo ao seu lugar de origem, a rua, ocupando espaços públicos. Desde 2014, quando o projeto nasceu numa das escadarias da Praça Roosevelt, o Jazz na Kombi vem realizando edições do “Menor Festival de Jazz do Mundo”, além de nove edições do Iquiririm Jazz Festival e participações em eventos como a Mostra Funarte de Festivais de Música das Olimpíadas 2016, no Rio de Janeiro.

A instalação Anhagabaú: Um rio de luz e resistência, do Studio Visualfarm, ocupará a nova fonte do vale com projeções, música, dança e arquitetura. Com direção artística de Alexis Anastasiou, um dos VJs pioneiros na arte de videomapping no país, a instalação acontece das sete da noite de sábado às quatro da manhã de domingo, ininterruptamente, com projeções, imagens e texturas nas árvores e na fonte do vale. Ao mesmo tempo, um sistema de som emitirá uma paisagem sonora que dará vida à instalação visual. Além disso, em quatro momentos durante a noite, teremos apresentações da Dança das Turmalinas Negras, grupo de performance paulista formado por garotas pretas. Essas apresentações serão feitas em dois momentos: sem a fonte estar funcionando e com a fonte ligada, criando um diálogo entre corpos humanos, tecnologia e água.

Confira a programação em: www.viradacultural.prefeitura.sp.gov

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Publicado por comtudo50

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