Todos conhecemos eles: os assentos preferenciais. Você encontra eles nos ônibus, metrôs e trens. Mas muitas vezes não sabemos como lidar com eles.
Hoje o Com Tudo 50+ vamos esclarecer um pouco como começou tudo isso, e dar algumas dicas importantes. Vem com a gente!!
Desde 8 de Novembro de 2000 o governo federal assegura esse direito a idosos, gestantes, lactantes, pessoas com crianças de colo, deficientes físicos e obesos. A lei 10.048 determina que 10% dos assentos sejam destinados a estes grupos.
Apesar de se tratar de uma questão de respeito, há muitas pessoas que se sentam em lugares reservados, mesmo não sendo preferenciais, e não levantam para aqueles que tem o direito a esses lugares. Outra coisa que acontece rotineiramente, são preferenciais abrindo mão de sua prioridade, e preferindo ficar em pé ao invés de sentar em seu assento reservado.
Há também a polêmica das gestantes, já que muitas não apresentam barriga até o terceiro ou quarto mês de gestação, mas isso não as deixa menos grávidas. Diante disso não é raro encontrar mulheres que se passam por grávidas e ocupam indevidamente os assentos preferenciais. Mesmo a comprovação não sendo obrigatória, é recomendado que a gestante leve consigo documento de pré-natal e documento com foto, evitando assim quaisquer constrangimentos.
Em Brasília está há mais de 2 anos em vigor uma lei que torna todos assentos de ônibus e Metrô preferenciais. Clique aqui para ver o vídeo do G1 explicando um pouco mais
O Projeto De Lei N.º 9.452, DE 2017, da Deputada Federal Mariana Carvalho, que está em tramitação, pretende fazer a mesma coisa a nível federal. Em São Paulo outro Projeto de Lei, do vereador Isac Felix, que propõe a mesma tarefa também está em tramitação.
O que você acha disso? Será que isso resolve o problema do assento preferencial? Deixe sua opinião abaixo.
Fiquem antenados! – Com Tudo 50+
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